Oi, bem vindo. Sinta-se em casa! Sente no nosso banquinho, aprecie as flores e as borboletas, espero que goste dos textos, da visita...e que retorne!
Quando eu for, um dia desses, poeira ou folha levada no vento da madrugada, serei um pouco do nada invisível, delicioso que faz com que o teu ar pareça mais um olhar...
Mário Quintana
Tuesday, December 13, 2005
A força do amor.
O amor é como a água, ele aparece de várias formas. Do frio cortante de gelo à paixão quente de ponto fervente. Ele cai como a chuva, em grandes quantidades, ou como uma fonte, a cair com muita força. Pode ser doce, e tímido, como uma corrente cumprimenta um rio. Ele pode estar a sufocar ou até estar calmo, como um pântano. Pode ser sujo, como água dos esgotos, que procura uma saída.Ou como um vaso onde se lhe deitarmos água ela permanece até desaparecer. Pode ser tão vazio como água destilada, deformada na sua perfeição. Pode ser tão inútil e generoso como um oceano salgado, ou como uma minúscula e bela, gota de orvalho que desce por folhas. Tão triste como um rasgo sobre a face de uma criança. Ele pode voar alto como uma nuvem, inocente e oca. Mas o amor está lá, de qualquer modo, forma ou feitio. Está lá, até no sangue que examina as suas mesmas veias. Está lá, e sempre estará